segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Tormento por dentro - colaboração de uma ave negra

Tormento por dentro que alucina, acabou,
Foi-se minha última carmabazepina
Carma mesmo, meu copo secou,
Me dá um pouco da sua calma,
Acabou a porra da cocaína, desastre, desastre e desastre

A paranóia vem, cigarro, cafeína, sangue,
Escarro o meu cuspe em você menina,
Abre a boca, não quer um beijo meu?
Saliva é tudo igual
A mesma que jogo na tua boca
E a mesma que você deixa no meu pau.

Antidepressivo o cacete !!!!! prefiro o depreciativo
Um corte na tua língua o gosto do teu sangue,
Me provoca eu sei que você gosta.
Mas cuidado, é o horror, é o horror é o horror.

Tua bolsa Daslu, teu scarpin azul
Eu sei que fundo você sente prazer é me dando.
Me dando o seu rabo, me dando o seu cú,

Vadia sem dono, fica de quatro e cheira toda essa cocaína,
Quero ver o sangue da tua narina,
Tirar o pau do teu rabo esculhambado,
E encher tua boca com a minha dourada urina.

Agora escreve no teu diário, ridículo assim como a vida,
Hoje me fizeram puta e eu gostei
Hoje me fizeram de puta e eu gozei.

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