E para que me deram esse corpo senão para experimentar?
Pintar beber trepar
ver até onde essa porra agüenta.
-pena que me foi dado um só, tenho morte e degustações pra meter nuns três-.
E de que me serve essa vida senão para provar desgostos antipatias e construir imagens ácidas
Estômago comprimidos platô
Eno
De que me valeria essa porra de angustia que me consome, senão para apreciar e sorver o que me desordena
Ultrapassar noites intransponíveis
Eu não quero consolo, não quero a merda do teu colo
–dos meus desgostos sei eu-
Antes preciso provar
o improvável
Conciliar contrários
Dormir sem calmantes
É tudo plástico descartável e incrivelmente dispare
Desespero agradável e esperado
É ser só quando se quer
E quando cansar
Finge e fim
Espero pelo mal
Mais do que pela inútil esperança de que atendam meus gritos silenciosos de clamor.
Muito drama pra pouca bosta.
Fim.
E uma ode ao rivotril.
natalia razuk vulgo essa aí
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
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2 comentários:
bem que o capilé disse que você escreve muito.
besos, chica.
Castalia
toscoeventre.blogger.combr
SUCESSO TOTAL...ESSA AI É DEMAIS!!!
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